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ANTIFA e a Guerra Híbrida: Métodos violentos de Milícias Urbanas e a Fragilização da Democracia

  • Foto do escritor: Fernando G. Montenegro
    Fernando G. Montenegro
  • 23 de nov.
  • 2 min de leitura


O Retorno da Violência Orquestrada: A Ligação entre Sturmabteilung e a ANTIFA e a Guerra Híbrida

Conflito urbano noturno que simboliza a Guerra Híbrida. Vândalos mascarados com camisas pretas, associados à ANTIFA e a Guerra Híbrida, usam violência, com uma sombra fantasmagórica da milícia Sturmabteilung (SA) ao fundo. O texto alerta: "A Guerra Híbrida é contra sua Mente"

A história se repete, não como farsa, mas como uma ameaça velada à ordem e à estabilidade social. No cerne dos recentes tumultos e manifestações violentas, um padrão perturbador emerge: a utilização por grupos extremistas de métodos historicamente ligados à intimidação e ao terror, remetendo diretamente às milícias de Hitler.

Nas décadas de 1930 e 1940, a Sturmabteilung (Divisão Tempestade), uma milícia paramilitar nazista, utilizava a violência e o espancamento para intimidar qualquer opositor à ideologia nazista na Alemanha. Tais táticas de violência organizada serviram de modelo para grupos posteriores, como os “camisas negras”(Black Shirts) da Tailândia e, mais recentemente, a ANTIFA, que tem promovido o caos nos Estados Unidos e no Brasil.


O Precedente Tailandês: A Importação de Arruaceiros e a Manipulação de Massas

A Tailândia, no passado, vivenciou uma escalada de violência com a ascensão e queda do ex-primeiro-ministro Thaksin Shinawatra (2001-2006). Acusado de corrupção e de promover leis em benefício próprio, ele foi deposto em setembro de 2008 após uma manifestação que tomou o aeroporto de Bangkok. Em atualizações recentes, Thaksin, embora tenha retornado à Tailândia em agosto de 2023 e recebido perdão ou liberdade condicional no ano de 2024, enfrentou em setembro de 2025 uma nova condenação a um ano de prisão pela Suprema Corte, forçando-o a pedir perdão real ou a deixar o país novamente.

Do exílio, Shinawatra financiou manifestações de rua. Inicialmente, estas eram compostas por camponeses (os "camisas vermelhas") trazidos para Bangkok com o pagamento de diárias em dinheiro, sem total consciência do movimento que apoiavam.

A escalada veio a partir de 2010 com o financiamento dos "Black Shirts" (camisas negras), mercenários estrangeiros (como australianos, neozelandeses e russos). A violência subiu exponencialmente, com o uso de barricadas e aterrorizando a população. As Forças Armadas tailandesas, ao identificar a manipulação de "inocentes úteis", concentraram-se em retirar os camponeses transportados em ônibus fretados. Essa tática de levar militantes do interior em ônibus fretados em troca de pequenos valores e refeições, sem clareza sobre o apoio ideológico, é notavelmente similar a práticas observadas no Brasil. Após a retirada dos não-mercenários, o Estado Tailandês reprimiu vigorosamente os arruaceiros, restaurando a ordem em um dia, apesar dos incêndios em mais de quarenta edifícios.


ANTIFA e a Guerra Híbrida no Cenário Americano e Brasileiro


Fernando G. Montenegro

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